Dona Zelita Meira Leite

Dona Zelita e sua filha Rita, passeando, em julho deste ano
Presépio feito por Dona Zelita em dezembro de 2021. Ela sempre fazia o presépio do Natal, na sala principal da casa
Dona Zelita com suas filhas Ivone (blusa branca) e Alba, em julho deste ano


23 comentários sobre “Dona Zelita Meira Leite

  1. Eu me lembro da D. Zelita. Austera e circunspecta. Seus passos e olheres irradiavam respeito. Eu jamais imaginaria que ela seria sogra do birrento Fernandinho e do caboclinho da Travessa do Alecrim. E o caboclinho, hoje crescido, fez um ode às matriarcas com o belo texto acima. D. Zelita é mais um galho da árvore frondosa, fresca , bela e foda da cidade que tem Vitória e Conquista no mesmo nome.

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  2. Obrigada querido e estimado Brown!
    Linda homenagem e belo relato, com riquezas de detalhes que nos faz retroceder ao tempo e relembrar vivências de inesquecível valor emocional!!!!
    Nossa querida mãe se foi ,mas os seus ensinamentos, sabedoria e amor dedicado a todos nós permanecerá para sempre em nossos corações .

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    1. Obrigado, querida Vone! Obrigado por tudo. Dona Zelita foi uma mulher sábia, muito além do seu tempo, você bem o diz. Tenho orgulho de ter sido atento aos ensinamentos dela. E sinto-me privilegiado de ter histórias de vivências reais que permanecerão para sempre em nossos corações e mentes.

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  3. Linda homenagem, como sempre vc muito atento as lembranças e detalhes. D. Zelita , lembro muito quando minhas filhas Luciana e Luciene passavam tardes fazendo bagunça na casa junto com Ila, ela só olhando sem reclamar. Dessa família muitos amigos , principalmente Cesarina, a querida Cesar que se tornou minha comadre. Que Nosso Mestre Jesus abençoe toda família e seus mensageiros a receba em seu novo lar.

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  4. Bomfim, obrigado é pouco por demonstrar tanto carinho por minha inesquecível mãe e, em contrapartida, nós filhos dela. Logo cedo, antes de ler o seu texto, comentava com Ivone sobre a saudade que estava sentindo dela e hoje mais do que qualquer outro dia, ainda que sinto saudades todos os dias , todas as horas, todos os instantes… Seu comentário muito me confortou!! Ela era exatamente aquilo tudo! Tê-lo como amigo de vida nos faz muito bem.
    Meu abraço pra você!!?

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    1. Alba, é um conforto para mim saber que nossa amizade atravessou décadas. E Dona Zelita foi o fio condutor de tudo isso. Fico feliz em homenageá-la, ainda que seja uma singela homenagem para uma mulher tão sábia.

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  5. Que texto lindo, Brown. Admiro a importância que vc dá ao reconhecimento de verdadeiras amizades. Força para a família e amigos

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  6. Obrigada, Bonfim, por compartilhar conosco as suas lembranças sobre minha mãe! Ela viveu sempre a frente do seu tempo e, das lições ensinadas aos seus filhos, as maiores foram: respeito, consideração, compaixão e amor por nossos semelhantes.
    Acreditamos na eternidade da alma e que ela cumpriu o seu tempo com maestria porém, é muito doloroso sabermos que o seu corpo não aguentou o peso dos anos e, como temos que cumprir a nossa sina, conforme as lições apreendidas, nos fortalecemos na união, nas lembranças e ensinamentos que Zelita nos deixou.
    Gratidão, sempre!

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  7. Creio que NINGUÉM fica indiferente a perda de uma mãe, para mim é desolador, rasgante, ainda que esteja conformada e grata a Deus por ter me abençoando com essa mãe e a ela, por ser um exemplo de mulher, companheira, cidadã e MÃE…. tão sabia, forte, acolhedora, provedora….tantos adjetivos….tantas histórias…tanto exemplo…. não tenho dúvidas que a saudade será eterna e terei que acostumar com esse sentimento, mas TB vou procurar ser uma pessoa melhor, seguir o exemplo e ensinamentos dela com mais afinco.
    Você Bonfim faz parte da nossa vida e de uma parte muito boa e importante para mim. Obrigada por essa linda homenagem a minha mãezinha.

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  8. Lindo demais, Zeca. Lembranças, histórias e memórias que guardamos de D. Zelita. É tudo muito emocionante. Foi marcante em nossas vidas cada momento na Rua João Pessoa, sempre com o acolhimento, carinho e boas conversas da grande matriarca. Ficam as saudades, “seu Kal”, como ela sempre me comprimentava.

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  9. Que bonito, Bomfim!
    O Tuaregue, de fato, não passa despercebido a olhares atentos, ainda que não seja objetivado. Em algum instante os olhos que passarem por aquela pequena sala o vislumbrarão. O vislumbre poderá ser acidental, mas o o retorno do olhar conferente, esse, será inevitável.
    Assim, e do mesmo modo, não passaria despercebida a figura da querida Dona Zelita. Era quase que uma figura monárquica, senhora e única titular daquele pequeno reinado, no qual e do qual cedia pouso ao Tuaregue.
    Imperturbáveis personagens daquele cenário, dia após dia, a se fitarem ainda que casualmente, como que a conferir existência um ao outro.
    Nós, os observadores, damos testemunho de que assim o foi, e de que assim será, eternamente em nossas memórias.
    Abraços e obrigado pela homenagem.

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  10. Eu a conheci, D. Zelita. Mulher de coração grande. Aliás, uma família bonita que tive a satisfação de conhecer a todos.
    Meus profundos sentimentos.
    Foi-se apenas o corpo físico. O espírito este vive eternamente.
    Abraços a todos.

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