Como passou rápido. Vinte anos. Duas décadas completadas neste 13 de março. Nessa data, em 1992, o repórter José Bomfim e o fotógrafo Wilson Besnosik fechavam com chave de ouro (como se dizia, então), para o jornal A Tarde, a cobertura jornalística desde o agravamento da doença até a morte de Irmã Dulce.
Tudo passa rápido, a depender da perspectiva. Na nossa perspectiva é rápido demais. Besnosik até já foi embora também. Outro colegas idem (veja artigo em jornal do Sinjorba). Dez mais dez, vinte anos…
Era Irmã Dulce um avatar? Talvez neste 2012 já tenhamos essa resposta…
Ótimo material jornalístico.
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Material importante para pesquisar e relembrar os bons tempos de jornalismo impresso.
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Gosto de ler coisas passadas que continuam atuais. Ótimo material.
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Ter acompanhado os últimos momentos de vida da Santa Dulce deve deixar o jornalista com uma bagagem cultural e histórica muito importante.
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Tenho o nome em homenagem à Santa Irmã Dulce. Tenho muito orgulho disso que meu pai e minha mãe fizeram. Gostei do blog.
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O tempo passa e as boas coisas ficam. As reportagens daquele período serão sempre bem lembradas.
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Deve ter sido muito gratificante cobrir aqueles momentos e hoje ver que a personalidade da cobertura, um avatar, como José Bomfim escreveu na época, tornou-se uma santa.
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As reportagens, as lembranças daquele período – cujos acontecimentos relacionados a Irmã Dulce entraram para a história mundial – merecem um livro.
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Fiquei comovida ao ler as reportagens da época que a Santa Dulce dos Pobres desencarnou. Parabéns por trazer à tona esses textos.
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Além da pesquisa, muito interessante, revisitar essas reportagens significa conhecer mais da Santa Dulce dos Pobres.
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Muito legal, Brown, o trabalho jornalístico, a turma e o clima daqueles anos 90.
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É uma pesquisa que pretendo fazer. Depois de ler essa postagem fiquei ainda mais interessado.
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Recordar é viver! Traga mais reportagens antigas para o blog, para quem não viu, conhecer agora. E quem viveu a época recordar!
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Eu me lembro muito bem da cobertura da imprensa naqueles meses de 1992. Tudo muito levado a sério e com precisão para o público. Parabéns.
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Saudades daquele tempo, hein, amigo? Fizemos um jornalismo de primeira linha, sem dúvida. Abraços!
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Fiz uma pesquisa há pouco tempo e consultei essas reportagens da época, todas muito interessantes.
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Essas recordações ganham mais importância nesse momento para separarmos o joio do trigo. Como tem gente inescrupulosa pegando carona nesse evento da canonização de Irmã Dulce. Parabéns a quem realmente esteve na frente nas reportagens dos anos 90 e outros que deram seguimento ao fenômeno, sem pensar em aparecer.
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Eu me lembro das boas reportagens do jornal A TARDE. Com o slogan “saiu na TARDE é verdade”, o jornal realmente era o melhor. E no período em que Irmã Dulce ficou acamada eu li essa e outras reportagens.
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Pela maneira que a reportagem foi escrita dá pra ver que era bem diferente dos textos escritos de qualquer jeito de hoje. Legal ver textos de jornalistas com mais qualidade intelectual.
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Parabéns a você e aos seus colegas jornalistas que tiveram a oportunidade de presenciar os últimos momentos da Irmã Dulce física. Agora na pátria espiritual, ela continua ajudando as pessoas na Terra.
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Que experiência maravilhosa essa que você passou! Fazer a cobertura jornalística daquela que viria a ser santa deve ter uma importância muito grande em sua vida.
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Vocês e os seus colegas que estiveram presentes nos últimos momentos de Irmã Dulce deveriam, por justiça, estar em Roma no próximo dia 13.
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As reportagens da época são realmente muito boas. Tive oportunidade de conferir no arquivo do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia.
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Parabéns a todos que estiveram trabalhando para bem informar ao público a situação física de Irmã Dulce, hoje, nossa santa.
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Parabéns a você, José Bomfim, pelo belo trabalho. Trazer ao presente essas reportagens da época servem como ótimos exemplos para os novos jornalistas. Salve Irmã Dulce!
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