O documentário “MADRES DE PLAZA DE MAYO, memória, verdade, justiça” do diretor Carlos Pronzato será lançado no dia 12 de junho (sexta-feira), às 20 horas, na Sala Walter da Silveira, na Biblioteca Pública do Estado da Bahia (Rua General Labatut, 27, Barris, tel. 71 3117-6000), com entrada franca.
A Praça de Maio é o palco que abriga há mais de trinta anos, nas tardes de quinta-feira, as Madres (mães) que marcham e rondam, respectivamente, como Associação Madresde Plaza de Mayo e Madres de Plaza de Mayo – Linha Fundadora, em busca de memória, verdade e justiça. Contra o tempo e ao revés do ponteiro do relógio, elas desfilam com seus lenços brancos, redesenhando uma história que não pode ser esquecida.
Em 30 de abril de 1977, 14 mulheres fazem pública a “desaparição forçada” dos seus filhos através das ações genocidas do terrorismo de Estado da ditadura argentina (1976-1983). Esse plano sistemático do horror incluiu o seqüestro, a detenção em locais clandestinos, a tortura, a apropriação de menores, a desaparição seguida de morte.
O documentário resgata o testemunho das Mães da Praça de Maio que 32 anos depois continuam marchando frente a Casa Rosada pelos 30.000 desaparecidos mantendo vigente o reclamo por memória, verdade e justiça. Inclui depoimento de Adolfo Pérez Esquivel, Premio Nobel da Paz de 1980.
As Madres de Plaza de Mayo tem propagado seu exemplo de luta levando a sua solidariedade a outras mães de desaparecidos e presos políticos da América Latina e do mundo, participando ativamente nas lutas sociais dos que acreditam que uma ordem mundial mais justa é possível.
Carlos Pronzato, seu mais recente filme foi “Papeleras GO HOME! – contra as fábricas de celulose-“ é diretor teatral, escritor e cineasta independente argentino residente no Brasil (Salvador/BA). Tem realizado, entre muitos outros, os seguintes documentários: “O Panelaço, a rebelião argentina”; “Bolívia, a guerra do gás”; “Bolívia, a guerra da água”; “Jallalla Bolívia, Evo Presidente!”; “A Rebelião dos Pinguins – estudantes secundaristas contra o sistema no Chile”; “Carabina M2, uma arma americana, Che na Bolívia”; “A Veracel no Abril Vermelho do MST”; “Maio Baiano”; “A Revolta do Buzú”; “Além do Jejum, as verdades do Velho Chico”; “Até Oxalá vai à guerra”; “Buscando a Salvador Allende”; “Fernando Lugo, de bispo a presidente do Paraguai” e outros documentários realizados no Brasil e no exterior sobre o mundo operário, ambiental, indígena, sem-tetos, sem-terras, estudantes, etc.
E se o mundo sobrevive, os professores de história explicarão o século XX através de seus símbolos: mostrarão a seus alunos a garrafa de Coca Cola, a bola de futebol, o televisor, o computador, a bomba de nêutron. E para explicar a dignidade, mostrarão o lenço branco das rondas da Plaza de Mayo.
GOSTARIA DE SABER SE A SRTA JUDIE KATLINE AVALLIO FEZ PARTE
DE ESTUDANTES CONTRARIOS A DITADURA. ISTO PORQUE FOMOS COLEGAS NA EPOCA DE 1966-ESTUDANTES DE DIREITO.
AGRADECERIA QUALQUER INFORMAÇÃO.
CASO A MESMA TENHA SIDO PARTICIPANTE GOSTARIA DE SABER SE
A MESMA ESTÁ VIVA E SEU ENDERÊÇO
GRATO
GOSTARIA DE SABER SE A SRTA JUDIE KATLINE AVALLIO FEZ PARTE
DE ESTUDANTES CONTRARIOS A DITADURA. ISTO PORQUE FOMOS COLEGAS NA EPOCA DE 1966-ESTUDANTES DE DIREITO.
AGRADECERIA QUALQUER INFORMAÇÃO.
CASO A MESMA TENHA SIDO PARTICIPANTE GOSTARIA DE SABER SE
A MESMA ESTÁ VIVA E SEU ENDERÊÇO
GRATO
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Quem tiver a informação uqe o Carlos Sanchez pede favor dar a dica.
Bomfim Brown
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