Há sete anos, este blog publicou texto sobre os 20 anos da morte de Irmã Dulce (ocorrida em 13 de março de 1992). O texto, que você pode ver clicando no link abaixo, reportava-se ao trabalho profissional de José Bomfim e Wilson Besnosik no período em que Irmã Dulce adoeceu. Os plantões diários no Largo de Roma, em Salvador, foram históricos para toda a imprensa da época. Carinhosamente atendidos por Dulcinha, a irmã do anjo bom da Bahia, repórteres, fotógrafos, cinegrafistas passavam dias atentos a tudo para informar a um público em permanente expectativa. Nove dias após a morte de Irmã Dulce, foi publicado o texto acima. O repórter falou sobre o fenômeno com sociólogos, espíritas, cientistas, pessoas que anunciavam uma nova era. A profecia é que o fenômeno não iria parar por ali, com o sepultamento do corpo de Irmã Dulce. E continua a pergunta: seria Irmã Dulce “um avatar”. Leia o texto de 7 anos atrás.
A canonização de Irmã Dulce será a terceira mais rápida da história (27 anos após seu falecimento), atrás apenas da santificação de Madre Teresa de Calcutá (19 anos após o falecimento da religiosa) e do Papa João Paulo II (9 anos após sua morte).
Irmã Dulce teve a canonização marcada após o Vaticano reconhecer dois milagres atribuídos a ela. O primeiro foi reconhecido em outubro de 2010, quando Irmã Dulce foi beatificada. O segundo foi reconhecido em maio deste ano.
Os dois casos estão entre os três que eram analisados no Vaticano. Os relatos de milagre foram enviados pelas Obras Sociais Irmã Dulce, em 2014, após avaliação de profissionais da própria instituição, reunindo mais de 10 mil casos na sede da instituição, em Salvador.
A religiosa baiana Maria Rita Lopes Pontes, a irmã Dulce (1914-1992), será canonizada no dia 13 de outubro deste ano. A celebração, com a presença do Papa Francisco, vai ocorrer no Vaticano, em Roma.
A profecia se confirmou sim, Brown. Você estava inspirado quando fez esse texto.
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Realmente, a profecia se confirmou. O jornalista estava iluminado pelo Espírito Santo.
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Sim, Bomfim, a profecia se confirmou. Irmã Dulce era um avatar, você tem razão. Ela representa um espírito evoluído.
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Sim, José Bomfim, você foi profético. O fenômeno Irmã Dulce só fez crescer depois da morte física dela.
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Eu me lembro muito bem das reportagens da época, caro Bomfim. A cobertura da imprensa foi decente, muito bonita. Parabéns a você e aos seus colegas. Viva a Santa Irmã Dulce!
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Irmã Dulce é a prova da existência de Deus. Desde quando eu ainda morava na Bahia tinha certeza que ela era um ser especial. Ainda resta esperança. Valeu, mermão!
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Valeu, mermão!
Aguardo crônica, artigo, do amigo.
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Morei em Salvador e trabalhei em jornais nos anos 90. Lembro de José Bomfim, autor dessa ótima reportagem. Sempre foi ótimo profissional. Eu vim para São Paulo e passei a atuar na publicidade, mas lembro com saudades do tempo em que trabalhei em jornal.
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Excelente texto, Brown. São tantas histórias das nossas coberturas sobre Irmã Dulce, era sempre uma emoção. A maior de todas foi acompanhar a visita de Madre Tereza de Calcutá ao Hospital Santo Antônio, duas santas e eu ali, insignificante, sem saber se chorava ou anotava os dados interessantes para a matéria que teria de escrever logo em seguida para o JBa. Imagine o momento da visita à ala dos deficientes, incluindo várias crianças e adolescentes abandonados pelas famílias….momento inesquecível. Pena que ainda não existia o celular pra documentar
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Obrigado, Moniquinha. Lembro de sua matéria sobre Irmã Dulce. Tudo que saía sobre Irmã Dulce eu tinha atenção redobrada. Não consegue no arquivo público?
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Não sei, nunca procurei. Mas adoraria
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PERFEITO IRMA DULCE SANTA TIVE O PRAZER DE CONHECE-LA EM 1987 QD FIZ O 6 ANO DE MEDICINA NO SEU HOSPITAL UMA PESSOA DO BEM EXEMPLO DE VERDADEIRO AMOR AO PROXIMO
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Ótimo comentário, Teta (lembrando os tempos de residência de estudantes)!
Sucesso, Dr. Lourival!
Abraços
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