Enquanto o país vai vivendo na dormência política e econômica, os trabalhadores do dia a dia e que não vivem de “comer H” trabalham pela sobrevivência e – por que não? – por melhor bem-estar.
A política, ah, a política vai na mesma. O presidente da República é interino; a presidente, que gosta de ser chamada presidenta, afastada; o afastamento não causou nenhuma greve geral ou “povo na rua” como áulicos do poder chegaram a profetizar. As “profecias” talvez não se concretizaram por a interinidade ser continuidade de governo, afinal a aliança PT-PMDB durou 13 anos, presidenta e vice estiveram de mãos dadas durante cinco anos e meio.
Finalmente, afastaram Eduardo Cunha da presidência da Câmara de Deputados. Infelizmente, não foi cassado, o que significa que poderá voltar em pouco tempo, como voltou Renan Calheiros, por exemplo.
Grande tio!
Texto brilhante.
Sinto como se todos nós, que de fato vivemos a real situação do país (diferente dos utópicos, partidários, que acham que sua filosofia egoísta irá mudar nossa realidade), fôssemos José. E, como bem está intitulado em seu texto, aplica-se a eterna pergunta do saudoso Drummond: E AGORA JOSÉ?
O que responderíamos, meu tio?
É duro Brown. Menino vai passar a vida se virando, adquirindo comportamentos fora do padrão, jeitinhos mais ou menos legais (das drogas, dos roubos e coisas ainda piores só se livrará por milagre) e ainda que escape da morte precoce de droga, bala ou vício… a médio prazo será imprestável. Sem profissão, escolaridade ou amparo, ficará sem chance alguma. Um drama que entra e sai governo, em todas as instâncias, e nada de concreto apareceu. Nada de palpável que não fosse apropriada pela demagogia da política, do populismo, e da busca de votos – a qualquer custo, mesmo que seja a vida e o futuro de tantos e tantos josés. Lá atrás, uma luz, no bolsa escola de Cristóvam Buarque, vitaminado por FHC no fim de seu segundo mandato, quando a economia estava pacificada e o país mais civilizado e moderno. o Mesmo FHC que se embucetou todo para ficar no poder, mas que deixou esse legado de consertar o que não tinha conserto (inflação e economia, desestatizando alguma coisa) e de abrir os cofres para esses programas sociais (vale gás, subsídios para energia e outros) e melhorar a educação. Fies, Enem, piso salarial do magistério… Tudo virou merda, acarçambado pela boçalidade, demagogia, cupidez, e gula pantagruélica dos representantes dos trabalhadores et caerterva, pois aliaram-se do pior. Escolheram os piores dos piores, gente incapaz, mas capaz der tudo. E José paga o pato. Muito triste meu irmão, mas eu não desisti. Continuo, permaneço indignado com esse tipo de coisa e gente, volto contra e desanco a turminha sempre e sempre. Meus netos haverão de viver em um lugar melhor, mas justo e solidário. Abs querido amigo.
Caro Américo
Acho que nenhum presta, mas são diferentes, uns piores que outros.
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Sabe o que descobri depois de Lula, Dilma, Temer e agora Bolsonaro? Políticos são todos iguais.
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*Muito boa a matéria*… *Miquinho_Marinho* (*calouro) REC1979/1980 * *Um forte abraço*.
*Att:*
*Valdenir Moreira Marinho*
* (Myquinho)*
*Tec. em Georreferenciamento*
*(77) – 8847-7507 * *(77) – 9988-6453 *
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parodiando Jobim, o Tom: O Brasil não é para amadores.
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Grande tio!
Texto brilhante.
Sinto como se todos nós, que de fato vivemos a real situação do país (diferente dos utópicos, partidários, que acham que sua filosofia egoísta irá mudar nossa realidade), fôssemos José. E, como bem está intitulado em seu texto, aplica-se a eterna pergunta do saudoso Drummond: E AGORA JOSÉ?
O que responderíamos, meu tio?
Abraços!!
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É duro Brown. Menino vai passar a vida se virando, adquirindo comportamentos fora do padrão, jeitinhos mais ou menos legais (das drogas, dos roubos e coisas ainda piores só se livrará por milagre) e ainda que escape da morte precoce de droga, bala ou vício… a médio prazo será imprestável. Sem profissão, escolaridade ou amparo, ficará sem chance alguma. Um drama que entra e sai governo, em todas as instâncias, e nada de concreto apareceu. Nada de palpável que não fosse apropriada pela demagogia da política, do populismo, e da busca de votos – a qualquer custo, mesmo que seja a vida e o futuro de tantos e tantos josés. Lá atrás, uma luz, no bolsa escola de Cristóvam Buarque, vitaminado por FHC no fim de seu segundo mandato, quando a economia estava pacificada e o país mais civilizado e moderno. o Mesmo FHC que se embucetou todo para ficar no poder, mas que deixou esse legado de consertar o que não tinha conserto (inflação e economia, desestatizando alguma coisa) e de abrir os cofres para esses programas sociais (vale gás, subsídios para energia e outros) e melhorar a educação. Fies, Enem, piso salarial do magistério… Tudo virou merda, acarçambado pela boçalidade, demagogia, cupidez, e gula pantagruélica dos representantes dos trabalhadores et caerterva, pois aliaram-se do pior. Escolheram os piores dos piores, gente incapaz, mas capaz der tudo. E José paga o pato. Muito triste meu irmão, mas eu não desisti. Continuo, permaneço indignado com esse tipo de coisa e gente, volto contra e desanco a turminha sempre e sempre. Meus netos haverão de viver em um lugar melhor, mas justo e solidário. Abs querido amigo.
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Valeu, Bomfa. É isso aí.
Abraços
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